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Felicidade!

A felicidade é um dos sentimentos mais difíceis de descrever na sua totalidade. A meu ver, é praticamente impossível traduzi-la em palavras, pois ela não é meramente descritiva. Ela é essencialmente algo vivencial. Ela habita em cada um de nós. De certo, ela pode chegar de fora. Não é incomum a presença da felicidade por circunstâncias externas. Todos nós, uns mais outros menos, já fomos presenteados com uma felicidade ofertada por alguém ou por algo. No entanto, a felicidade mais revolucionária é aquela que conquistamos. Essa é mais permanente, pois, ao conquistá-la, nós nos modificamos. E, ao nos modificar, nós evoluímos e crescemos. Esse processo leva-nos a entender que a felicidade não é um item supérfluo a ser comprado numa prateleira. Não podemos comprá-la! Nessa vida, que nos açoita (e como açoita!), precisamos compreender o nosso protagonismo. Ciente das nossas agruras da vida, que já vieram ou que ainda hão de vir, deveremos escolher entre a inércia, a esquiva, o medo, o ressentimento e o desejo de desistir ou entre a luta por querer mais numa tentativa de batalhar por aquilo que realmente importa, ou seja, a felicidade. Nessa foto, em que eu estou sorridente, depois de lutar bravamente, após uma longa jornada de sacrifício, abdicação e abnegação, percebo-me feliz. E a felicidade não é pela vitória por mais que seja ótimo vencer. A felicidade se materializa por que eu estou aí, por que eu quis está aí e por que, se Deus me permitir, eu continuarei estando aí.

É preciso lutar pela felicidade…

Régis Barros

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Faixa nova

Um dia feliz

Hoje, depois de muita dedicação, treino, esforço e disciplina, eu fui graduado, pelo amigo e mestre @renatoferreirall , faixa marrom de Luta Livre Esportiva (@brasilialutalivre )

A faixa sempre é conquistada. É resultado de dedicação. É consequência de vivência no tatame, de sufoco, de cara arrastada e amassada em áreas de lutas, de finalizações e de muito suor. A faixa é um reconhecimento do seu abdicar. Quando a faixa vai escurecendo, é comprobarório que só se avança se você abdica. E abdicamos muito. Abdicamos de lazer, de família e de repouso.

Portanto, diante dessa minha vida intensa em todos os aspectos, com uma jornada massacrante de trabalho, sinto-me feliz em poder conseguir manter a dedicação. Agora, não tem mais volta. É continuar. Espero proteção divina para que eu tenha saúde nessa jornada.

Oss

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